Blog do Adilson Ribeiro

Domingo – 13:45 – Familiares reconhecem corpos de dois dos desaparecidos em lancha. Veja abaixo:

Familiares reconheceram neste sábado (06), no Rio de Janeiro, os corpos de Wilson Martins dos Santos de 57 anos e de Ricardo José Kirst de 55 que estavam desaparecidos desde o dia 30 de Janeiro. Wilson e Ricardo estavam em um grupo de cinco pessoas em uma lancha que  saiu Rio de Janeiro com destino a Fortaleza.

 

Wilson foi reconhecido por um cordão de prata e o relógio de pulso, e Ricardo, por uma pulseira pessoal e uma mochila nas costas. Domingos Sávio, Guilherme Ambrósio e Cláudio de Souza ainda estão desaparecidos.

 

O CASO – Cinco amigos desapareceram no sábado, 30 de janeiro, depois que saíram do Rio de Janeiro a bordo de uma lancha, com destino a Fortaleza. O grupo é formado por Domingos Sávio, Guilherme Ambrósio, Cláudio de Souza, Wilson Martins dos Santos e Ricardo José Kirst.

 

O grupo começou a viagem no dia 26, quando partiu do Iate Clube Guanabara. No mesmo dia, a embarcação apresentou problemas técnicos no motor e nas bombas, segundo a mulher de um dos navegantes, Vitória Magalhães. Então eles pararam na Urca, ainda no Rio de Janeiro, para fazer os reparos, e partiram do local dois dias depois, em 28 de janeiro.

 

Veja o que se sabe até agora sobre o desaparecimento do grupo, formado por quatro cearenses e um gaúcho:

 

Quem são os cinco que estavam na lancha?

Ricardo Kirst é o comprador da lancha, que reuniu os outros quatro para acompanhá-lo no trajeto a Fortaleza. Domingos Sávio é empresário e amigo de Ricardo. Guilherme Ambrósio ocupa a função de comandante. Cláudio de Souza é o mecânico da lancha. Wilson Martins é o pescador.

 

De onde eles partiram?

Ricardo Kirst comprou uma lancha no Rio de Janeiro e chamou os quatro amigos para realizar o trajeto até Fortaleza. Os cinco partiram do Iate Clube Guanabara, no Rio de Janeiro, no dia 26 de janeiro.

 

Em qual dia a embarcação apresentou problemas?

Um dos motores da embarcação apresentou problemas no dia 26, mesmo dia que partiram do Iate Clube Guanabara, e eles pararam na Urca, também no Rio de Janeiro, para fazer os reparos. Dois dias depois, no dia 28, eles conseguiram resolver o problema e partiram.

 

Qual a localização do último contato feito pelo grupo e que dia foi?

Grupo fez pedido de socorro à Marinha no sábado (30), às 23h23, nas proximidades do Farol de São Tomé, ainda no Rio de Janeiro.

 

Qual era a previsão de chegada a Fortaleza?

A viagem demoraria entre 15 e 20 dias. Levando em consideração que eles tentaram deixar o Rio de Janeiro no dia 26, o grupo chegaria a Fortaleza entre 10 e 15 de fevereiro. Se for considerar apenas o dia 28 (depois que eles consertaram a lancha), seria entre 12 e 17 de fevereiro.

 

Qual o local onde as buscas da Marinha estão concentradas?

No litoral norte do Rio de Janeiro, nas proximidades do Farol de São Tomé, local onde eles fizeram o pedido de socorro à Marinha.

 

NOTA OFICIAL DA MARINHA 

“A Marinha do Brasil (MB), por intermédio do Comando do 1º Distrito Naval (Com1ºDN), informa que iniciou, em 31 de janeiro, as buscas pelos cinco ocupantes da embarcação “O Maestro”, imediatamente após tomar conhecimento do seu desaparecimento, no litoral norte do Rio de Janeiro, nas proximidades do Farol de São Tomé.

 

As buscas seguem padrões técnicos e consideram as ações de ventos e correntes de deriva. O Navio-Patrulha “Macaé”, uma aeronave Sea Hawk (SH-16) e uma aeronave P-95 da FAB participam dos esforços de localização dos tripulantes da embarcação desaparecida. Nesta quartafeira (03), quarto dia consecutivo de buscas, militares a bordo do Navio Patrulha “Macaé” localizaram um material que apresenta características semelhantes ao que se encontrava a bordo da embarcação “O Maestro”, a cerca de 23 milhas náuticas (ou 43 km) a leste da ponta de Cabo Frio.

 

A MB ressalta que, durante todo o período de buscas, o navio e as aeronaves da MB e da FAB realizaram uma varredura de mais de 44.000 km², percorrendo uma faixa litorânea entre o Porto do Açu, São João da Barra (RJ) e a Restinga da Marambaia (RJ), com um distanciamento de até 90 km da costa. Com o propósito de obter mais informações que pudessem auxiliar nas buscas, o Salvamar Sueste, estrutura orgânica responsável por Operações de Busca e Salvamento (SAR)

nesta região, emitiu Aviso aos Navegantes, Writing Studio ;

O CASO – Cinco amigos desapareceram no sábado, 30 de janeiro, depois que saíram do Rio de Janeiro a bordo de uma lancha, com destino a Fortaleza. O grupo é formado por Domingos Sávio, Guilherme Ambrósio, Cláudio de Souza, Wilson Martins dos Santos e Ricardo José Kirst.

 

O grupo começou a viagem no dia 26, quando partiu do Iate Clube Guanabara. No mesmo dia, a embarcação apresentou problemas técnicos no motor e nas bombas, segundo a mulher de um dos navegantes, Vitória Magalhães. Então eles pararam na Urca, ainda no Rio de Janeiro, para fazer os reparos, e partiram do local dois dias depois, em 28 de janeiro.

 

Veja o que se sabe até agora sobre o desaparecimento do grupo, formado por quatro cearenses e um gaúcho:

 

Quem são os cinco que estavam na lancha?

Ricardo Kirst é o comprador da lancha, que reuniu os outros quatro para acompanhá-lo no trajeto a Fortaleza. Domingos Sávio é empresário e amigo de Ricardo. Guilherme Ambrósio ocupa a função de comandante. Cláudio de Souza é o mecânico da lancha. Wilson Martins é o pescador.

 

De onde eles partiram?

Ricardo Kirst comprou uma lancha no Rio de Janeiro e chamou os quatro amigos para realizar o trajeto até Fortaleza. Os cinco partiram do Iate Clube Guanabara, no Rio de Janeiro, no dia 26 de janeiro.

 

Em qual dia a embarcação apresentou problemas?

Um dos motores da embarcação apresentou problemas no dia 26, mesmo dia que partiram do Iate Clube Guanabara, e eles pararam na Urca, também no Rio de Janeiro, para fazer os reparos. Dois dias depois, no dia 28, eles conseguiram resolver o problema e partiram.

 

Qual a localização do último contato feito pelo grupo e que dia foi?

Grupo fez pedido de socorro à Marinha no sábado (30), às 23h23, nas proximidades do Farol de São Tomé, ainda no Rio de Janeiro.

 

Qual era a previsão de chegada a Fortaleza?

A viagem demoraria entre 15 e 20 dias. Levando em consideração que eles tentaram deixar o Rio de Janeiro no dia 26, o grupo chegaria a Fortaleza entre 10 e 15 de fevereiro. Se for considerar apenas o dia 28 (depois que eles consertaram a lancha), seria entre 12 e 17 de fevereiro.

 

Qual o local onde as buscas da Marinha estão concentradas?

No litoral norte do Rio de Janeiro, nas proximidades do Farol de São Tomé, local onde eles fizeram o pedido de socorro à Marinha.

 

NOTA OFICIAL DA MARINHA 

“A Marinha do Brasil (MB), por intermédio do Comando do 1º Distrito Naval (Com1ºDN), informa que iniciou, em 31 de janeiro, as buscas pelos cinco ocupantes da embarcação “O Maestro”, imediatamente após tomar conhecimento do seu desaparecimento, no litoral norte do Rio de Janeiro, nas proximidades do Farol de São Tomé.

 

As buscas seguem padrões técnicos e consideram as ações de ventos e correntes de deriva. O Navio-Patrulha “Macaé”, uma aeronave Sea Hawk (SH-16) e uma aeronave P-95 da FAB participam dos esforços de localização dos tripulantes da embarcação desaparecida. Nesta quartafeira (03), quarto dia consecutivo de buscas, militares a bordo do Navio Patrulha “Macaé” localizaram um material que apresenta características semelhantes ao que se encontrava a bordo da embarcação “O Maestro”, a cerca de 23 milhas náuticas (ou 43 km) a leste da ponta de Cabo Frio.

 

A MB ressalta que, durante todo o período de buscas, o navio e as aeronaves da MB e da FAB realizaram uma varredura de mais de 44.000 km², percorrendo uma faixa litorânea entre o Porto do Açu, São João da Barra (RJ) e a Restinga da Marambaia (RJ), com um distanciamento de até 90 km da costa. Com o propósito de obter mais informações que pudessem auxiliar nas buscas, o Salvamar Sueste, estrutura orgânica responsável por Operações de Busca e Salvamento (SAR)

nesta região, emitiu Aviso aos Navegantes, dando ampla divulgação por Rádio, com o objetivo de alertar e solicitar apoio a todas as embarcações nas áreas próximas. Além disso, empresas civis que operam regularmente helicópteros e navios na região foram avisados do desaparecimento da embarcação “O Maestro” e das suas características.

 

O Com1ºDN esclarece que é solidário ao momento vivido pelos familiares dos tripulantes e mantém contato permanente com eles. Além disso, representantes das famílias receberam, ontem (02), na Capitania dos Portos do Ceará (CPCE), e hoje (03), na sede do Comando do 1º Distrito Naval, todas as informações sobre o andamento das buscas e conheceram detalhes sobre os meios navais e aéreos nelas empregados.

 

Cabe ressaltar que a Marinha incentiva e considera importante a participação da comunidade, que pode ser feita pelos telefones 185 (número para emergências marítimas e pedidos de auxílio), (21) 2104-6119 ou (21) 97515-789, do Com1ºDN (para outros assuntos, inclusive denúncias)”.*Nota enviada ao Portalozk.com .*Com informações Tv Verdes Mares

 

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