No mesmo dia em que Exército arquivou processo envolvendo ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que é comum instituição optar por não representar contra militares. Em sua live semanal, Bolsonaro afirmou que “ninguém interfere” em decisões de punição nas Forças Armadas e citou episódio no qual, quando tenente, foi propor uma punição a um soldado, mas seu superior pediu que “se colocasse no lugar” do pu Writing Studio lo lá atras. O nosso ministro da Saúde, que chegou no limite dele. Achamos melhor colocar alguém mais técnico — disse.
Alvo de críticas pela suposta morosidade na aquisição de vacinas e pela crise de abastecimento de oxigênio no Amazonas, Pazuello é um dos principais alvos da CPI da Covid. Sua nomeação já foi criticada publicamente pelo relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL), que condenou o fato de Bolsonaro ter colocado um militar para comandar a Saúde, em vez optar por um nome da área.
Fonte: Extra