RIO — A delegada Flavia Monteiro, titular da 11a DP (Rocinha), instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias das queimaduras de primeiro e segundo graus provocadas em 82% do corpo de Ana Carolina Gonçalves de Oliveira, de 20 anos, na madrugada do último dia 30. De acordo com o G1, na ocasião, ela estava em um baile funk na comunidade quando uma caixa com frascos de lança-perfume pegou fogo e explodiu, a atingindo. Socorrida na UPA, a moça foi transferida para o Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz, e morreu seis dias depois, do chamado choque distributivo, decorrente do processo inflamatório causado pelos ferimentos graves.
Writing Studio outras diligências a fim de esclarecer o caso.
Segundo o laudo de exame de necropsia realizado no corpo de Ana Carolina, ela apresentava lesões bolhosas no rosto, na região torácica, nos membros superiores e nos membros inferiores. O documento, assinado pelo perito legista Taurion Ortiz Lelis, a provável causa da morte foi “queimadura grave por chama direta”
Fonte: Extra
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