O Rio de Janeiro poderá seguir o exemplo de outros estados e incluir mulheres que estão amamentando no grupo prioritário para vacinação da Covid-19. Autor do projeto de lei 4217/2121, o primeiro a ser apresentado com essa finalidade na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o deputado Marcus Vinícius pede urgência para a votação em plenário.
A proposta do líder do PTB na Alerj estabelece vacinação para lactantes com bebês de até 2 anos. Na semana passada, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou, em primeira discussão, projeto de lei semelhante.
Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso já iniciaram a imunização e Minas Gerais aguarda apenas a chegada de novos lotes das vacinas Pfizer e CoronaVac para que as mulheres que amamentam possam ser vacinadas.
”Por conta da pandemia da Covid-19, muitas das lactantes reduziram a freqüência de consultas médicas e até pediátricas por receio da exposição. É questão de saúde imunizar essas mulheres o quanto antes, diante do risco ainda elevado do coronavírus. A vacina será um bem para as mães e, consequentemente, para as crianças”, justifica o deputado Marcus Vinícius, que ganhou o apoio do grupo Lactantes pela vacina RJ com mais de 3,5 mil seguidores em rede social.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) informou que não há qualquer contraindicação na vacinação de lactantes. E na semana passada, um estudo feito por pesquisadoras do Instituto da Criança e do Adolescente do Hospital das Clín Writing Studio “>
O Rio de Janeiro poderá seguir o exemplo de outros estados e incluir mulheres que estão amamentando no grupo prioritário para vacinação da Covid-19. Autor do projeto de lei 4217/2121, o primeiro a ser apresentado com essa finalidade na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o deputado Marcus Vinícius pede urgência para a votação em plenário.
A proposta do líder do PTB na Alerj estabelece vacinação para lactantes com bebês de até 2 anos. Na semana passada, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou, em primeira discussão, projeto de lei semelhante.
Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso já iniciaram a imunização e Minas Gerais aguarda apenas a chegada de novos lotes das vacinas Pfizer e CoronaVac para que as mulheres que amamentam possam ser vacinadas.
”Por conta da pandemia da Covid-19, muitas das lactantes reduziram a freqüência de consultas médicas e até pediátricas por receio da exposição. É questão de saúde imunizar essas mulheres o quanto antes, diante do risco ainda elevado do coronavírus. A vacina será um bem para as mães e, consequentemente, para as crianças”, justifica o deputado Marcus Vinícius, que ganhou o apoio do grupo Lactantes pela vacina RJ com mais de 3,5 mil seguidores em rede social.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) informou que não há qualquer contraindicação na vacinação de lactantes. E na semana passada, um estudo feito por pesquisadoras do Instituto da Criança e do Adolescente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP com 20 funcionárias do complexo hospitalar, imunizadas com a vacina CoronaVac entre janeiro e fevereiro passado, mostrou que houve indução de anticorpos contra a Covid-19 no leite materno, mesmo quatro meses após a mãe ter sido vacinada.
Além do PL 4217/2121, outros dois projetos que tratam da vacinação de lactantes também estão em tramitação na Alerj, PL 4222/2021, do deputado Rosenverg Reis (MDB), e PL 4237/2021, da deputada Enfermeira Rejane (PCdoB).
“Presidente André Ceciliano, por favor, nos ajude a proteger nossos filhos”, escreveu em rede social o grupo Lactantes pela vacina RJ.
