Blog do Adilson Ribeiro

Sábado 14:41 – Taxista é enterrado quatro meses após ser assassinado em Marataízes. Veja abaixo foto e informações:

Quatro meses. Esse foi o tempo aguardado por uma família de Marataízes, no Litoral Sul, para conseguir sepultar o corpo do taxista Edilio Santana, de 66 anos, que foi assassinado após sair de casa para uma corrida.

O corpo de Edílio foi enterrado nesta sexta-feira (23), ao meio dia, no cemitério de Jacarandá, em Marataízes.

Ele desapareceu na madrugada do dia 20 de março. Preocupada, a família procurou por ele e chegou a fazer apelo nas redes sociais. Só que o taxista já havia sido morto.

Seu corpo só foi encontrado no dia 23 daquele mês, abandonado perto de uma plantação de abacaxi, na zona rural de Itapemirim, cidade vizinha de Marataízes.

O corpo do taxista foi encontrado na zona rural de Itapemirim (Foto: Acervo Pessoal)

Como o corpo do taxista estava irreconhecível devido às queimaduras provocadas pelo sol e ataques de animais, ele precisou ser levado para exame de DNA, em Vitória, para reconhecimento oficial.

“Foi uma espera muito angustiante para todos nós, mas tivemos o apoio da Polícia Civil o tempo todo”, disse a enteada do taxista, Marília Marcarini.

A polícia investigou e prendeu no dia 7 de abril dois suspeitos do crime, um homem de 26 e outro de 21 anos. Os dois confessaram, mas disseram que não tinham a intenção de mata-lo, mas apenas “dar um susto”. Só que exageram nos golpes e acabaram matando a vítima.

A enteada de Edilio lembrou que no dia 27 de abril levou a mãe do taxista para fazer a coleta de DNA no Depart Writing Studio po do taxista Edilio Santana, de 66 anos, que foi assassinado após sair de casa para uma corrida.

O corpo de Edílio foi enterrado nesta sexta-feira (23), ao meio dia, no cemitério de Jacarandá, em Marataízes.

Ele desapareceu na madrugada do dia 20 de março. Preocupada, a família procurou por ele e chegou a fazer apelo nas redes sociais. Só que o taxista já havia sido morto.

Seu corpo só foi encontrado no dia 23 daquele mês, abandonado perto de uma plantação de abacaxi, na zona rural de Itapemirim, cidade vizinha de Marataízes.

O corpo do taxista foi encontrado na zona rural de Itapemirim (Foto: Acervo Pessoal)

Como o corpo do taxista estava irreconhecível devido às queimaduras provocadas pelo sol e ataques de animais, ele precisou ser levado para exame de DNA, em Vitória, para reconhecimento oficial.

“Foi uma espera muito angustiante para todos nós, mas tivemos o apoio da Polícia Civil o tempo todo”, disse a enteada do taxista, Marília Marcarini.

A polícia investigou e prendeu no dia 7 de abril dois suspeitos do crime, um homem de 26 e outro de 21 anos. Os dois confessaram, mas disseram que não tinham a intenção de mata-lo, mas apenas “dar um susto”. Só que exageram nos golpes e acabaram matando a vítima.

A enteada de Edilio lembrou que no dia 27 de abril levou a mãe do taxista para fazer a coleta de DNA no Departamento Médico Legal (DML) de Vitória. O laboratório pediu prazo de 40 a 50 dias úteis para apresentar o resultado, que saiu na quinta (22).

“Edilio era um esposo muito bom para minha mãe. Um homem honesto, alegre e que tratava a todos nós muito bem”, destacou Marília.

A reportagem de A Tribuna procurou a assessoria de imprensa da Polícia Civil para esclarecer o motivo da demora em liberar o exame de DNA, mas ressaltou que para responder depende do expediente administrativo do DML e da Delegacia de Polícia, que funcionam de segunda a sexta, em dias úteis, de 8 às 18 horas.

Ressaltou ainda que o prazo para sair laudo cadavérico pela legislação são 10 dias, podendo ser prorrogado. Em casos em que são solicitados exames laboratoriais pode demorar mais, principalmente quando necessita de DNA (30 dias) e histopatológico (entre 60-90 dias).

Fonte: Tribuna Online

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