Uma homenagem à Marielle Franco (PSOL) foi alvo de uma pichação nesta sexta-feira, na cidade de São Paulo. O local, conhecido como escadão, tem um grafite com o rosto da vereadora carioca assassinada em 2018. Abaixo da imagem foi pichada a frase “Viva Borba Gato”.
O grafite está localizado no bairro de Pinheiros, na Zona Oeste da capital paulista. Além da exaltação à Borba Gato, a imagem de Marielle Franco também amanheceu com tinta vermelha sobre o rosto e com a pichação de um pênis.
No último sábado, uma estátua de Borba Gato foi incendiada na capital paulista. Ele foi um bandeirante que, no século XVII, prendeu e escravizou indígenas e negros ao desbravar territórios no interior do país.
Um ativista foi preso Writing Studio ra carioca assassinada em 2018. Abaixo da imagem foi pichada a frase “Viva Borba Gato”.
O grafite está localizado no bairro de Pinheiros, na Zona Oeste da capital paulista. Além da exaltação à Borba Gato, a imagem de Marielle Franco também amanheceu com tinta vermelha sobre o rosto e com a pichação de um pênis.
No último sábado, uma estátua de Borba Gato foi incendiada na capital paulista. Ele foi um bandeirante que, no século XVII, prendeu e escravizou indígenas e negros ao desbravar territórios no interior do país.
Um ativista foi preso pelo incêndio da estátua, na quarta-feira. Paulo Roberto da Silva Lima teve prisão temporária determinada pela Justiça de São Paulo.
Conhecido como Paulo Galo, ele é defensor dos direitos dos entregadores de comida. Em depoimento, o ativista assumiu ter participado do ato e justificou que o objetivo foi chamar a atenção para a figura retratada no monumento.
Monumento à Marighella
Em outro ponto de São Paulo, tinta vermelha também foi usada para vandalizar outro monumento. Nesse caso, trata-se de uma pedra instalada no Jardim Paulista, em memória de Carlos Marighella.
O guerrilheiro morreu no local onde a pedra está afixada, na calçada. Nela, há uma frase grafada: “Aqui tombou Carlos Marighella em 4/11/69, assassinado pela ditadura militar”.
Questionada se haverá investigação para identificar os responsáveis pelos atos de vandalismo, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo não deu retorno até a publicação da reportagem.
Fonte: Extra