Blog do Adilson Ribeiro

Quarta-Feira – 23:20 – Estados devem seguir cronograma federal de imunização, diz Queiroga. Veja Abaixo:

Em coletiva de imprensa, o ministro da Saúde comentou o esquema de reforço para idosos e imunossuprimidos

“Se cada estado quiser criar um regime próprio, o Ministério da Saúde não terá condição de entreg Writing Studio dose que não existe. O que nós queremos aqui é que nossa campanha siga de maneira equânime, atendendo a todos os estados”, afirmou.

Em Goiás, o governador Ronaldo Caiado (DEM) afirmou que vai começar a vacinar idosos que vivem em asilos na próxima semana. O vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Ismael Alexandrino Júnior, disse que “é um quantitativo muito pequeno, é uma questão logística” e que “não atropela o que foi dito”.

Participaram da coletiva o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Ismael Alexandrino Júnior, e o presidente do Conasems Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS), Wilames Freire Bezerra. Queiroga já havia adiantado que daria início à aplicação de uma terceira dose de vacina contra a covid-19 em pessoas imunossuprimidas, como pessoas transplantadas, por exemplo, e maiores de 70 anos a partir de 15 de setembro.

A data de 15 de setembro leva em conta o fim da vacinação dos brasileiros com 18 anos ou mais. A expectativa é que até a metade de setembro, esse grupo já esteja imunizado. A vacina aplicada será a da Pfizer. Idosos receberão a 3ª dose (ou dose de reforço, para os que tomaram a vacina da Janssen) após seis meses da segunda (ou única). Os imunossuprimidos, após 21 dias. “Nós já fizemos o cálculo do reforço e não vai interferir na progressão da D2. A previsão de todos os acima dos 18 anos até final de outubro e o reforço será aplicado nos vulneráveis”, garantiu Queiroga.

O governo também vai reduzir o intervalo entre as duas doses da Pfizer e Astrazeneca de 12 para oito semanas. Apesar disso, o ministro admitiu que problemas de estoque podem interferir na aplicação adiantada. “Temos uma quantidade boa de Pfizer e AstraZeneca, mas, se tivermos algum problema com a Astrazeneca, pode ser 12 semanas”, disse. Até esta terça (24), 55,7 milhões de brasileiros, o equivalente a 26,5% da população, tomaram as duas doses das vacinas contra a covid-19.

 

Fonte: R7 Notícias

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