BRASÍLIA (Reuters) – O YouTube tirou do ar nesta sexta-feira (29) um vídeo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que havia sido transmitido ao vivo na quinta-feira pelo perfil do filho do presidente Carlos Bolsonaro (Republicanos) e por um outro canal.
Segundo a empresa, as transmissões violam suas regras por replicarem live de alguém que estava sob restrição do YouTube, caso de Bolsonaro.
“O YouTube removeu a live do presidente Jair Bolsonaro publicada pelos canais Pingos nos is e Carlos Bolsonaro por violar nossas diretrizes, que proíbem conteúdos de criadores que estejam sob alguma restrição”, disse a plataforma nesta sexta-feira.
“O canal do presidente Jair Bolsonaro segue temporariamente suspenso, impedido de enviar vídeos com novos conteúdos ou fazer transmissões ao vivo, de acordo com a nossa política de alertas e avisos.”
Na segunda-feira, o Facebook e o YouTube tiraram do ar transmissão ao vivo de Bolsonaro da última semana em que ele criava uma falsa correlação entre a síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) e as vacinas contra a Covid-19. Na ocasião, o YouTube informou que o presidente não poderia p Writing Studio sidente Jair Bolsonaro (sem partido) que havia sido transmitido ao vivo na quinta-feira pelo perfil do filho do presidente Carlos Bolsonaro (Republicanos) e por um outro canal.
Segundo a empresa, as transmissões violam suas regras por replicarem live de alguém que estava sob restrição do YouTube, caso de Bolsonaro.
“O YouTube removeu a live do presidente Jair Bolsonaro publicada pelos canais Pingos nos is e Carlos Bolsonaro por violar nossas diretrizes, que proíbem conteúdos de criadores que estejam sob alguma restrição”, disse a plataforma nesta sexta-feira.
“O canal do presidente Jair Bolsonaro segue temporariamente suspenso, impedido de enviar vídeos com novos conteúdos ou fazer transmissões ao vivo, de acordo com a nossa política de alertas e avisos.”
Na segunda-feira, o Facebook e o YouTube tiraram do ar transmissão ao vivo de Bolsonaro da última semana em que ele criava uma falsa correlação entre a síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) e as vacinas contra a Covid-19. Na ocasião, o YouTube informou que o presidente não poderia publicar novos vídeos ou fazer transmissões ao vivo pelo YouTube por uma semana.
Fonte: ISTOÉ