Partidos políticos, sindicatos, movimentos sociais, professores, estudantes e trabalhadores promoveram manifestação, no Calçadão, exibindo ossos e pés de galinha
Mesmo com a chuva contínua que caiu durante a manhã desta sexta-feira (12), partidos políticos de esquerda, sindicatos, movimentos sociais, professores, estudantes, trabalhadores e promoveram uma manifestação, no Calçadão, Centro de Campos, com o movimento “Fora Bolsonaro”, que ocorre em várias cidades do país também no feriado da Proclamação da República, no dia 15 de novembro.
Os manifestantes criticaram a política econômica do governo, com criticas também aos ataques dos integrantes da gestão federal agentes que atuam na educação, ciência e cultura, especialmente nas universidades. (leia mais abaixo).
O ato foi antecedido por caminhada entre o Sindicato dos Bancários, na Rua Marechal Floriano (Ouvidor), e o local da manifestação.
Pelas ruas do Centro, a manifestação levou um caixão onde se lê “Fora Bolsonaro”.
Sindicalistas também erguerem ossos de boi e pés de galinha, mostrando à população o quadro de pobreza do país que voltou ao mapa da fome.
Os manifestantes também organizaram um café da manhã para a população em uma tenda montada no Calçadão.
Na manifestação estiveram representados sindicatos e associações que r Writing Studio class=”mbr-section-title mbr-fonts-style mbr-bold display-2 h2Personalizado” style=”text-align: center;”>Partidos políticos, sindicatos, movimentos sociais, professores, estudantes e trabalhadores promoveram manifestação, no Calçadão, exibindo ossos e pés de galinha
Mesmo com a chuva contínua que caiu durante a manhã desta sexta-feira (12), partidos políticos de esquerda, sindicatos, movimentos sociais, professores, estudantes, trabalhadores e promoveram uma manifestação, no Calçadão, Centro de Campos, com o movimento “Fora Bolsonaro”, que ocorre em várias cidades do país também no feriado da Proclamação da República, no dia 15 de novembro.
Os manifestantes criticaram a política econômica do governo, com criticas também aos ataques dos integrantes da gestão federal agentes que atuam na educação, ciência e cultura, especialmente nas universidades. (leia mais abaixo).
O ato foi antecedido por caminhada entre o Sindicato dos Bancários, na Rua Marechal Floriano (Ouvidor), e o local da manifestação.
Pelas ruas do Centro, a manifestação levou um caixão onde se lê “Fora Bolsonaro”.
Sindicalistas também erguerem ossos de boi e pés de galinha, mostrando à população o quadro de pobreza do país que voltou ao mapa da fome.
Os manifestantes também organizaram um café da manhã para a população em uma tenda montada no Calçadão.
Na manifestação estiveram representados sindicatos e associações que representam categorias como o Sindipetro-NF, Sindicato dos Bancários de Campos, Sindicato dos Profissionais da Educação (Sepe), Servidores Públicos Municipais (Siprosep), Saneamento, Metalúrgicos, Químicos, Trabalhadores da Justiça e Aduenf (Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Norte Fluminense), entre outras.
O ex-coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e diretor do Sindipetro-NF, José Maria Rangel, afirmou que um dos objetivos da manifestação é conscientizar a sociedade sobre a política de destruição do Estado praticado pelo governo.
“No Brasil temos hoje quase 40 milhões de desempregados, você levando em consideração quem ainda vai procurar emprego e aqueles que nem procuram mais. Não há uma política de geração de emprego, mas voltada apenas para alimentar o sistema financeiro que continua a acumular fortunas mesmo num período de pandemia”, disse.
Rangel lembrou ainda que “o país voltou ao mapa da fome, com pessoas atrás de restos de lixo para encontrar comida”.
O sindicalista pontuou ainda que o governo reduz as verbas das universidades públicas e move uma política de destruição do serviço público, que atende as pessoas mais humildes que dependem do SUS, de hospitais e da escola pública”, concluiu Rangel.
Fonte: Campos 24 Horas
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