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Para Palácio, o debate é amplo e começa muito antes da atual polêmica. “Esse problema todo vem desde a época da eleição. Para representar a população é preciso ter independência política. O compromisso é com os cidadãos, não com quem ocupa a cadeira de prefeito. Entendo que a defesa e debates de projetos coletivos e inclusivos, que atendam a melhorar a qualidade de vida população, é o principal objetivo de um vereador”.
Para o reitor da UENF, o nível do debate está muito abaixo do esperado. “Nesse processo tem muito interresse individual e pouco de coletividade. Tem muito de ‘eu’ e pouco de ‘nós’. Está ficando horroroso para a imagem da política campista. Temos que parar isso tudo e começar de zero. Isso pelo bem de todos.”
“Falta muita conversa e respeito a decisão popular. Abrir o processo para tirar o mandato é ridículo, como também foi ficar tantos dias sem sessão”.
Para Danniel Librelon, a postura é apenas uma manobra política. “Essa é uma “manobra política” e em nada converge na luta pela estabilidade do ambiente político próprio do Estado Democrático de Direito. Esperamos que o bom senso prevaleça, que o Poder Legislativo do Município de Campos dos Goytacazes respeite a vontade soberana expressa nas urnas quanto a escolha dos representantes eleitos pela população campista no norte fluminense”, disse o deputado.
Fonte: ClickCampos
SÓ lá no céus que não vai haver golpes ,