Blog do Adilson Ribeiro

Terça-feira – 18:40 – Homem que matou filha de 3 meses em Itaocara é preso nesta terça-feira (26), juntamente com a mãe. Veja Abaixo:

Na manhã desta terça-feira, 26 de julho, policiais Civis da 135ª DP, de Itaocara-RJ, com o apoio dos Policiais Militares do 36°BPM, coordenados pelo Delegado Titular Dr. Carlos Augusto Guimarães da Silva, prenderam um casal em cumprimento de Mandado de Prisão Temporária, após elucidar o bárbaro e covarde crime de homicídio contra um bebê de apenas três meses de vida. De acordo com o MPRJ, a menina foi levada ao hospital na sexta-feira (22/07), já sem vida e com muitas manchas roxas pelo corpo.

De acordo com a Polícia Civil, as investigações apontaram que a criança vinha sendo agredida fisicamente pelo pai por diversos dias, pois apresentava lesões corporais com estágios diversos de evolução, caracterizando a Síndrome de Silvermann (criança espancada). Ainda de acordo com a Polícia Civil, as agressões do pai contavam com a omissão penalmente relevante da mãe.

Em entrevista coletiva realizada na Região Integrada de Segurança Pública (RISP), em Campos dos Goytacazes, o Delegado titular da 135ª Delegacia Policial (DP), de Itaocara, Carlos Augusto detalhou o caso.

Durante o processo de investigação, foram anexados aos autos do inquérito farta documentação médica dos tratamentos realizados na criança que comprovam as lesões sofridas, inclusive de tíbia e fêmur.

As investigações também colheram relatos de diversos profissionais da área da saúde que tiveram contato com a infante , tais como ortopedista, bem como a equipe médica que recebeu a menina Helena Borges Ferreira, já sem vida no hospital, sendo unânimes em afirmar as agressões sofridas e confirmadas pelo perito legista.

Os pais da criança foram presos e conduzidos para a 135ª DP, na manhã desta terça-feira (26/07/2022), onde serão transferidos para a Central de Custódia.

Segundo o delegado, durante o depoimento, o pai, que é o principal suspeito, negou as agressões e afirmou que a criança sofria de ossos de vidro.

“O pai alegou que as lesões eram decorrentes de uma patologia chamada ossos de vidro, a investigação mostra que essas lesões já vinham ocorrendo a um certo tempo e não vinham de doenças. Qualquer pessoa leiga que visse a foto das criança espancada viria manchas e inchaços típico de lesões”, contou.

Mãe denunciada por omissão
Na coletiva o delegado também afirmou que a mãe viu um inchaço no pé da criança e a levou em um ortopedista no dia 30 de junho, na consulta foi constatada uma fratura na tíbia, dias depois ela retornou ao hospital com o mesmo médico e foi descoberta uma fratura no fêmur.

Para o agente, isso confirmou a tese da Polícia de que a criança era espancada.

“Isso só corroborou nossa tese de que a criança foi espancada e mal-tratada durante esse período, por um, ou por ambos os pais. As manchas n Writing Studio >

 

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Durante o processo de investigação, foram anexados aos autos do inquérito farta documentação médica dos tratamentos realizados na criança que comprovam as lesões sofridas, inclusive de tíbia e fêmur.

As investigações também colheram relatos de diversos profissionais da área da saúde que tiveram contato com a infante , tais como ortopedista, bem como a equipe médica que recebeu a menina Helena Borges Ferreira, já sem vida no hospital, sendo unânimes em afirmar as agressões sofridas e confirmadas pelo perito legista.

Os pais da criança foram presos e conduzidos para a 135ª DP, na manhã desta terça-feira (26/07/2022), onde serão transferidos para a Central de Custódia.

Segundo o delegado, durante o depoimento, o pai, que é o principal suspeito, negou as agressões e afirmou que a criança sofria de ossos de vidro.

“O pai alegou que as lesões eram decorrentes de uma patologia chamada ossos de vidro, a investigação mostra que essas lesões já vinham ocorrendo a um certo tempo e não vinham de doenças. Qualquer pessoa leiga que visse a foto das criança espancada viria manchas e inchaços típico de lesões”, contou.

Mãe denunciada por omissão
Na coletiva o delegado também afirmou que a mãe viu um inchaço no pé da criança e a levou em um ortopedista no dia 30 de junho, na consulta foi constatada uma fratura na tíbia, dias depois ela retornou ao hospital com o mesmo médico e foi descoberta uma fratura no fêmur.

Para o agente, isso confirmou a tese da Polícia de que a criança era espancada.

“Isso só corroborou nossa tese de que a criança foi espancada e mal-tratada durante esse período, por um, ou por ambos os pais. As manchas não eram proveniente de doenças e sim de agressões”, revela.

O ortopedista que realizou o atendimento foi escutado pelos policiais. Ele contou que recomendou a mãe da criança para imobilizá-la e que o pedido não foi atendido. Segundo o médico, essa atitude teria contribuído para a recuperação da bebê

REPORTAGEM: MLD / BLOG DO ADILSON RIBEIRO

FONTE: JORNAL NA BOCA DO POVO

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