O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou a pastores nesta quinta-feira (4) sobre a possibilidade de ser preso caso não seja reeleito. A declaração foi feita em uma reunião fechada com a participação de pastores evangélicos e políticos realizada em Guarulhos (SP), informou o Estadão. “Às vezes me pergunto: Quem sou eu para chegar aonde cheguei? Isso não é da boca pra fora. Quantas vezes eu falo pra vocês: É muito mais fácil estar do outro lado, mas é muito mais fácil estar do outro lado e não estar sendo ameaçado de cadeia quando deixar o governo”, disse Bolsonaro.
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O presidente voltou a se comparar com a ex-presidente interina da Bolívia Jeanine Añez, condenada a 10 anos de prisão por descumprimento de deveres e resoluções contrárias à Constituição quando assumiu o poder em 2019. “E qual é a acusação? O mesmo que foi acusado (sic) de cometer uma senhora de nome Jeanine Añez, ex-presidente da Bolívia. Está presa condenada a 10 anos com acusação de atos antidemocráticos. Alguém lembrou algum inquérito no Brasil parecido com esse nome?”, disse o mandatário.
Ele fez referência ao inquérito em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre atos antidemocráticos. Bolsonaro é alvo de cinco investigações na Corte. Bolsonaro também disse aos pastores que sofre supostas pressões e chantagens para fazer indicações aos Writing Studio parar com a ex-presidente interina da Bolívia Jeanine Añez, condenada a 10 anos de prisão por descumprimento de deveres e resoluções contrárias à Constituição quando assumiu o poder em 2019. “E qual é a acusação? O mesmo que foi acusado (sic) de cometer uma senhora de nome Jeanine Añez, ex-presidente da Bolívia. Está presa condenada a 10 anos com acusação de atos antidemocráticos. Alguém lembrou algum inquérito no Brasil parecido com esse nome?”, disse o mandatário.
Ele fez referência ao inquérito em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre atos antidemocráticos. Bolsonaro é alvo de cinco investigações na Corte. Bolsonaro também disse aos pastores que sofre supostas pressões e chantagens para fazer indicações aos tribunais superiores. “Tem pessoas que o tempo todo ficam falando: ‘Olha o teu futuro, você tem que fazer isso’, ‘Eu não quero esse nome para o STJ'”, afirmou.
Fonte: Gazeta do Povo.