Blog do Adilson Ribeiro

Segunda-feira – 23:30 – Duzentos anos da Independência: entenda como a data comemorativa foi escolhida. Veja Abaixo:

Primeira reportagem da série do Jornal Nacional sobre esse marco histórico mostra que o nascimento da nação foi um processo de anos.

 

 

Nesta semana, a Independência do Brasil completa 200 anos, e o Jornal Nacional produziu uma série especial de reportagens sobre esse marco histórico. Nesta segunda-feira (5), a repórter Mônica Sanches mostra como foi longo o processo que levou a essa emancipação.

O calendário da nossa Independência não cabe na cena do Grito. Os historiadores já definiram que o nascimento desta nova nação foi um processo de anos, com mudanças que sacudiram Portugal, conquistas no campo de batalha e revoltas que aconteceram pelo país.

Há 200 anos, o centro do Rio de Janeiro era a sede do governo de Dom Pedro desde o retorno do pai dele, o rei João VI, para Portugal.

 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE:

 

Você merece internet de qualidade, você merece RMS! Entre em contato conosco: ☎️ (22) 3823-7503 📲 (22) 999 888 332.

 

Em ambientes reservados, como o claustro do Convento de Santo Antônio, um grupo conhecido como clube da resistência planejava como reunir apoio para a então chamada causa brasileira.

Os passos da Independência também foram decididos nos templos da maçonaria, frequentados pelo príncipe e pelo ministro mais poderoso, José Bonifácio.

“Na época não existiam partidos políticos. Então, era nas lojas maçônicas onde a elite brasileira se reunia. Tinha um projeto. O lema Independência ou Morte foi cunhado dentro de uma loja maçônica”, explica o historiador e escritor Laurentino Gomes.

Em agosto de 1822, Dom Pedro viaja para São Paulo e deixa a esposa, Leopoldina, na regência do país. Ela comanda a reunião do Conselho de Estado no dia 2 de setembro, que decide pelo rompimento definitivo com Portugal.

A notícia chega a Dom Pedro em cartas que o alcançam no dia 7 de setembro, perto do Rio Ipiranga, e provocam a famosa declaração para a tropa: “Independência ou Morte”.

Enquanto isso, no Campo de Santana, a praça mais movimentada da Corte do Rio, uma grande festa estava sendo planejada há semanas.

Uma multidão se reuniu na praça para o evento oficial e público que marcou a nova etapa da nossa história: Writing Studio vesse assistindo a tudo apaziguado, calado, quando as pesquisas recentes vêm mostrando que não, que esse protagonismo, no mínimo, tem que ser dividido”, diz a historiadora e escritora Lilia Schwarcz.

 

Fonte: G1

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *