O juiz Bruno Monteiro Ruliere, da 1ª Vara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, determinou a revogação da prisão preventiva da delegada Adriana Belém — flagrada com quase R$ 1,8 milhão na Operação Calígula, que ocorreu em maio deste ano, contra redes de jogos de azar. De acordo com a decisão, a policial terá suspenso o exercício de qualquer função pública de natureza política, deverá manter atualizado seus endereços no processo e está proibida de manter contato, inclusive por meios eletrônicos, com os demais acusados e testemunhas da ação penal.
De acordo com o Ministério Público, os denunciados na Operação Calígula atuavam em uma rede de jogos de azar comandada pelo bicheiro Rogério de Andrade e pelo PM reformado Ronnie Lessa — réu pela morte da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes — e acobertada por policiais.
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Segundo as investigações, a delegada Adriana Belém, então lotada na 16ª DP (Barra da Tijuca), e o inspetor Jorge Luiz Camilo Alves, teriam encontrado com Ronnie Lessa, a pedido do também delegado Marcos Cipriano, para viabilizar a retirada em caminhões de quase 80 máquinas caça-níquel apreendidas em casa de apostas da organização criminosa, tendo o pagame Writing Studio do Tribunal de Justiça do Rio, determinou a revogação da prisão preventiva da delegada Adriana Belém — flagrada com quase R$ 1,8 milhão na Operação Calígula, que ocorreu em maio deste ano, contra redes de jogos de azar. De acordo com a decisão, a policial terá suspenso o exercício de qualquer função pública de natureza política, deverá manter atualizado seus endereços no processo e está proibida de manter contato, inclusive por meios eletrônicos, com os demais acusados e testemunhas da ação penal.
De acordo com o Ministério Público, os denunciados na Operação Calígula atuavam em uma rede de jogos de azar comandada pelo bicheiro Rogério de Andrade e pelo PM reformado Ronnie Lessa — réu pela morte da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes — e acobertada por policiais.
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Segundo as investigações, a delegada Adriana Belém, então lotada na 16ª DP (Barra da Tijuca), e o inspetor Jorge Luiz Camilo Alves, teriam encontrado com Ronnie Lessa, a pedido do também delegado Marcos Cipriano, para viabilizar a retirada em caminhões de quase 80 máquinas caça-níquel apreendidas em casa de apostas da organização criminosa, tendo o pagamento da propina sido providenciado por Rogério de Andrade.
Fonte: Extra.
Infelizmente no Brasil o crime compensa . esse é o Brazil