Blog do Adilson Ribeiro

Sexta-feira – 21:23 – Nariz cresce em antebraço de paciente para transplante após câncer destruir o órgão dela. Veja Abaixo:

Uma mulher na França teve um nariz desenvolvido em antebraço para se preparar para um transplante depois de perder grande parte do seu próprio nariz durante tratamento contra câncer.

Em 2013, a paciente de Toulouse (França), não identificada, foi tratada de câncer de cavidade nasal com radioterapia e quimioterapia, acabando por perder boa parte do nariz. Durante anos, ela viveu sem ele, apesar das tentativas de reconstrução e falhas protéticas.

Mas, agora, graças às tecnologias médicas emergentes, ela conseguiu um novo nariz – um nariz que ela mesma cultivou.

Um nariz personalizado, feito de biomaterial impresso em 3D para substituir a cartilagem, foi feito para ela e depois implantado em seu antebraço.

Writing Studio e anos, ela viveu sem ele, apesar das tentativas de reconstrução e falhas protéticas.

Mas, agora, graças às tecnologias médicas emergentes, ela conseguiu um novo nariz – um nariz que ela mesma cultivou.

Um nariz personalizado, feito de biomaterial impresso em 3D para substituir a cartilagem, foi feito para ela e depois implantado em seu antebraço.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE:

 

 

40 Anos cuidando Centro Ortopédico. Marque sua consulta (22) 99258-4884 ou (22) 3824-4232.

 

 

 

 

Usando um enxerto de pele de sua têmpora para cobrir o nariz de substituição, o novo órgão cresceu em seu antebraço por dois meses antes de ser transplantado para o rosto.

Em setembro, cirurgiões de ouvido, nariz e garganta e cirurgiões cervico-faciais usaram microcirurgia para conectar os vasos sanguíneos do braço aos vasos do rosto e transplantaram com sucesso o nariz, graças às equipes do Hospital Universitário de Toulouse e do Instituto Claudius Regaud.

“Após 10 dias de hospitalização e três semanas de antibióticos, a paciente está muito bem”, disseram os médicos ao “Evening Standard”.

 

“Esse tipo de reconstrução nunca havia sido realizado em uma área tão frágil e pouco vascularizada e foi possível graças à colaboração das equipes médicas com a empresa Cerhum, fabricante belga de dispositivos médicos especializada em reconstrução óssea. Esta nova técnica também permite superar certas limitações apresentadas por outras técnicas”, disse o hospital.

Fonte:  Extra.

 

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *