Indicado para a área de planejamento da transição dos governos, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega não poderá assumir de maneira formal nenhum cargo no grupo nem no futuro governo. O nome foi apresentado pelo vice-presidente eleito e coordenador da equipe de transição, Geraldo Alckmin (PSB), na última semana.
O impedimento ocorre porque Mantega foi condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no processo das pedaladas fiscais, que resultaram também no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016. Com o processo, o ex-ministro está inabilitado para assumir qualquer cargo público até 25 de fevereiro de 2030.
A reportagem apurou que Mantega deverá auxiliar a equipe de forma voluntária, sem nomeação oficial. Recentemente, ele informou, em entrevista, que não seria ministro do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assume a terceira gestão à frente do Palácio do Planalto a partir de 1º de janeiro de 2023.
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Inicialmente, Mantega foi responsabilizado pelas irregularidades nos repasses do governo federal a instituições financeiras e aos demais entes federativos. Diante do cenário, a corte de Contas considerou graves as infrações e o inabilitou para o exercício de cargo em comissão ou Writing Studio o pública por cinco anos, além de multa de R$ 54.820,84.
Depois, Mantega teve a situação reformada. A corte aumentou a multa para R$ 60 mil e ampliou de cinco para oito anos o período de inabilitação para exercer cargo em comissão ou função de confiança no âmbito federal.
A evolução da pena, no entendimento no TCU, ocorreu pela posição do ex-ministro na equipe econômica, de modo que o “alto nível hierárquico do cargo ocupado atrai maior responsabilidade e consequências”, disse na ocasião, durante o voto, o ministro Walton Alencar Rodrigues.
A reportagem busca contato com Mantega. O espaço está aberto para manifestação.
Fonte: R7
Enquanto um navio à deriva – mas já conhecido de todos – solavanca a Ponte Rio-Niterói lá na Baía de Guanabara; aqui no Brasil, o povo à deriva leva solavancos de políticos figurinhas carimbadas pela corrupção, já faz tempo. Qualquer semelhança não é mera coincidência. Se um país à deriva por mais de quinhentos anos ainda não sucumbiu diante de tanta corrupção, não vai ser a Ponte Rio-Niterói a sucumbir por causa do São Luiz – que de santo não tem nada.
Os dois casos revelam o quanto este país vai de rédeas soltas, ou melhor; revelam o quanto este país vai à deriva como um navio sem timão, por isto não faz sentido falar em timoneiro honesto. Para uma nação à deriva, qualquer governante serve.
por quê só ele e o palhaço do capetista do LULU, LALÁ, tém quê ser impedido de tembém de cargos e o LULU,