Blog do Adilson Ribeiro

Quarta-feira – 23:53 – PF cumpre mandados por fraude no Auxílio Emergencial em Juiz de Fora. Veja Abaixo:

A Polícia Federal (PF) realizou na manhã desta terça-feira (6) uma operação contra uma organização criminosa suspeita de fraudar o Auxílio Emergencial em Juiz de Fora. O benefício foi concedido pelo Governo Federal durante a pandemia de Covid-19. O prejuízo pode ter chegado a R$ 2 milhões e número de vítimas ultrapassado 1.000.

O grupo furtava dados das pessoas, abria contas nos nomes das vítimas com as informações pessoais delas e recebia o benefício. O valor era transferido e, depois, com pagamentos de boletos, a quantia era enviada para uma empresa de fachada. Ao menos 350 pessoas foram lesadas, no entanto, a PF estima que a quantia ultrapasse.

Operação
Conforme a PF, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão no Centro da cidade contra o grupo durante a Operação “Código de Barras”. Na ocasião, os policiais apreenderam celulares e cartões e cinco pessoas foram levadas para a delegacia.

 

 

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O crime de furto qualificado pela fraude tem pena que pode chegar até 8 anos de reclusão mais multa.

Como o grupo agia?
Após as investigações, a Polícia Federal identificou que o grupo recebia os valores na conta deles por meio de boletos bancários.

Veja passo a passo de como os criminosos agiam, conforme a PF:
• Os criminosos acessavam contas da Caixa utilizadas para o recebimento do Auxílio Emergencial e atuavam de duas formas: acessando contas de beneficiários reais e cadastrando pessoas indevidamente;
• Para extrair os recursos dessas contas assistenciais, identificadas pelo número 3880 (conta digital criada para o crédito do auxílio), os criminosos emitiam boletos para crédito em conta (contas destinatárias, titularizadas pelos suspeitos);
• Na época dos fatos (início do pagamento do auxílio) as contas assistenciais tinham limitações. Os recursos não podiam ser sacados ou transferidos, mas somente utilizados para o pagamento de contas;
• A forma utilizada para “resolver” esse problema foi abrir contas em nome dos próprios suspeitos e de “fantasmas” em bancos digitais (várias contas) e emitir boletos para crédito nessas contas;
• Esses boletos funcionam como uma transferência. Ao serem pagos com recursos das contas fraudadas (aquelas contas 3880 utilizada para o recebimento do auxílio) geram créditos nas contas dos envolvidos.
Com o dinheiro em mãos, os investigados abriram uma empresa de investimentos com sede em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, possivelmente usada para a lavagem do dinheiro.

Coleta de provas
Ainda de acordo com a corporação, as investigações foram iniciadas em 2021 após apurações da Caixa. As informações iniciais são da Base Nacion Writing Studio izou na manhã desta terça-feira (6) uma operação contra uma organização criminosa suspeita de fraudar o Auxílio Emergencial em Juiz de Fora. O benefício foi concedido pelo Governo Federal durante a pandemia de Covid-19. O prejuízo pode ter chegado a R$ 2 milhões e número de vítimas ultrapassado 1.000.

O grupo furtava dados das pessoas, abria contas nos nomes das vítimas com as informações pessoais delas e recebia o benefício. O valor era transferido e, depois, com pagamentos de boletos, a quantia era enviada para uma empresa de fachada. Ao menos 350 pessoas foram lesadas, no entanto, a PF estima que a quantia ultrapasse.

Operação
Conforme a PF, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão no Centro da cidade contra o grupo durante a Operação “Código de Barras”. Na ocasião, os policiais apreenderam celulares e cartões e cinco pessoas foram levadas para a delegacia.

 

 

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O crime de furto qualificado pela fraude tem pena que pode chegar até 8 anos de reclusão mais multa.

Como o grupo agia?
Após as investigações, a Polícia Federal identificou que o grupo recebia os valores na conta deles por meio de boletos bancários.

Veja passo a passo de como os criminosos agiam, conforme a PF:
• Os criminosos acessavam contas da Caixa utilizadas para o recebimento do Auxílio Emergencial e atuavam de duas formas: acessando contas de beneficiários reais e cadastrando pessoas indevidamente;
• Para extrair os recursos dessas contas assistenciais, identificadas pelo número 3880 (conta digital criada para o crédito do auxílio), os criminosos emitiam boletos para crédito em conta (contas destinatárias, titularizadas pelos suspeitos);
• Na época dos fatos (início do pagamento do auxílio) as contas assistenciais tinham limitações. Os recursos não podiam ser sacados ou transferidos, mas somente utilizados para o pagamento de contas;
• A forma utilizada para “resolver” esse problema foi abrir contas em nome dos próprios suspeitos e de “fantasmas” em bancos digitais (várias contas) e emitir boletos para crédito nessas contas;
• Esses boletos funcionam como uma transferência. Ao serem pagos com recursos das contas fraudadas (aquelas contas 3880 utilizada para o recebimento do auxílio) geram créditos nas contas dos envolvidos.
Com o dinheiro em mãos, os investigados abriram uma empresa de investimentos com sede em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, possivelmente usada para a lavagem do dinheiro.

Coleta de provas
Ainda de acordo com a corporação, as investigações foram iniciadas em 2021 após apurações da Caixa. As informações iniciais são da Base Nacional de Fraudes ao Auxílio Emergencial (BNFAE), mantida pela Coordenação Geral de Repressão Geral a Crimes Fazendários (CGFAZ).

As medidas são parte de uma Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE), formada pela Polícia Federal; Ministério Público Federal (MPF); Ministério da Cidadania (MCid); Cauxa Econômica Federal (CEF); Receita Federal; Controladoria-Geral da União (CGU); e o Tribunal de Contas da União (TCU).

Auxílio Emergencial
Lançado em abril de 2020 para ajudar os trabalhadores prejudicados pela pandemia, o Auxílio Emergencial acabou em outubro de 2021, após 17 meses e 16 parcelas.

Fonte: http://G1Zona da Mata

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