Blog do Adilson Ribeiro

Segunda-feira – 22:09 – Manifestantes ateiam fogo em carros e ônibus e tentam invadir sede da Polícia Federal em Brasília. Veja Abaixo:

Grupo tentou invadir a PF em protesto à prisão do cacique Tserere, líder indígena; ao menos três veículos foram incendiados 

 

Manifestantes tentaram invadir a sede da Polícia Federal nesta segunda-feira (12), na Asa Norte, bairro da região central de Brasília. O ato, segundo parte dos manifestantes, foi organizado como protesto à prisão do cacique Tserere, um líder indígena que questiona o resultado das eleições deste ano.

 

 

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Por volta de 20h40, os manifestantes começaram a atear fogo aos carros estacionados no Setor Hoteleiro Norte. Pelo menos três veículos já foram incendiados

 

Um carro da Defesa Civil e um ônibus também foram depredados. Os passageiros do ônibus foram obrigados a sair do veículo pelos manifestantes, que colocaram foto no coletivo.

 

Comerciantes do Setor Hoteleiro Norte estão fechando os estabelecimentos em meio à confusão, que acontece próxima aos prédio do portal Metrópoles e da TV Globo.

Ao R7, o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), disse que mandou reforçar a segurança na região. E policiais foram acionadas para intensificar o policiamento no hotel onde o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), está hospedado.

 

Pedras e estilingue

Mais cedo, os manifestantes quebraram as janelas de diversos carros com pedras.

O grupo Writing Studio em ônibus e tentam invadir sede da Polícia Federal em Brasília” />

Um carro da Defesa Civil e um ônibus também foram depredados. Os passageiros do ônibus foram obrigados a sair do veículo pelos manifestantes, que colocaram foto no coletivo.

 

Comerciantes do Setor Hoteleiro Norte estão fechando os estabelecimentos em meio à confusão, que acontece próxima aos prédio do portal Metrópoles e da TV Globo.

Ao R7, o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), disse que mandou reforçar a segurança na região. E policiais foram acionadas para intensificar o policiamento no hotel onde o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), está hospedado.

 

Pedras e estilingue

Mais cedo, os manifestantes quebraram as janelas de diversos carros com pedras.

O grupo continua no local mesmo com a chegada da polícia, que reagiu com balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo.

A via que vai da Asa Sul rumo à L2 Norte, em frente ao Brasília Shopping, está fechada por conta do protesto.

Um servidor público que estava no Brasília Shopping teve o carro atingido por pedradas. Ele pediu para não ser identificado e disse que o sentimento é de revolta. “Cheguei um pouco antes de a manifestação começar. Não tinha como imaginar que ia começar o protesto”, desabafou. Ele disse que o prejuízo é de R$ 3 mil e que comprou o veículo havia um mês.

 

Motivação

A pedido da Procuradoria-Geral da República, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão temporária de José Acácio Serere Xavante, pelo prazo inicial de dez dias, pela suposta prática de condutas ilícitas em atos antidemocráticos.

Segundo a Polícia Federal (PF), Serere Xavante teria realizado manifestações de cunho antidemocrático em diversos locais de Brasília, como em frente ao Congresso Nacional, no Aeroporto Internacional de Brasília (onde invadiram a área de embarque), no shopping Park Shopping, na Esplanada dos Ministérios (por ocasião da cerimônia de troca da bandeira nacional e em outros momentos) e em frente ao hotel onde estão hospedados o presidente e o vice-presidente da República eleitos.

A PGR afirmou que Xavante “vem se utilizando da sua posição de cacique do Povo Xavante para arregimentar indígenas e não indígenas para cometer crimes, mediante a ameaça de agressão e perseguição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e dos ministros do STF Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.”

Para o ministro Alexandre, as condutas do indígena “a restrição da liberdade do investigado, com a decretação da prisão temporária, é a única medida capaz de garantir a higidez da investigação”, afirmou em nota do STF.

 

Fonte:R7

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