A dois dias do fim do seu governo, o presidente Jair Bolsonaro deixou o Brasil na tarde desta sexta-feira rumo aos Estados Unidos. Um avião da Força Aérea Brasileira decolo Writing Studio r os primeiros dias em Orlando e depois seguir para Miami, também na Flórida.
O Diário Oficial da União desta sexta-feira publicou a autorização para assessores escolhidos por Bolsonaro para seguir com ele após deixar a Presidência para viajar para Miami, também nos Estados Unidos.
Os assessores Sérgio Rocha Cordeiro e Marcelo Câmara acompanham o presidente por de 1ª a 30 de janeiro. Já Max Guilherme Machado, Osmar Crivelatti, Ricardo Dias dos Santos têm autorização para viajar de 1º a 15 de janeiro. Depois, retornam de 28 a 30 de janeiro.
Na quarta-feira, o Gabinete de Segurança Institucional autorizou o afastamento do país da segundo sargento Aline Amancio de Oliveira para compor a equipe de segurança familiar do presidente na viagem, por dois dias.
Fonte: Extra
Já não podia esperar outra coisa de um homem que tem por princípio abandonar o seu povo.
“A perseverança não é qualidade que se improvisa ao capricho da necessidade” – leciona Samuel Júlio Schwantes. O Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, entendeu bem isto. No limiar de 2023, sob derrota para um ex-presidiário, não lhe coube outra coisa senão acovarda-se. Não poderia ele agora abrir o cofre da verdade e expor perseverança se essa ele nunca teve. Para ele, nesta “guerra” política, pesa mais o sabor amargo de uma derrota momentânea do que o sabor doce de ficar, lutar, e vencer a batalha final em eleições futuras. Ele se comporta agora como um desertor, enquanto os seus comandados se perdem pelas ruas do país. E, em meio aos seus devaneios, os seus comandados procuram o líder que os abandonou.
O Bolsonaro escolheu perfilar ao lado de chefes de Estado que renunciaram o posto do dever. Aqui no Brasil, podemos citar: Dom Pedro l, que renunciou em 1831; Deodoro da Fonseca, que renunciou em 1891; Getúlio Vargas, que renunciou em 1945; Jânio Quadros, que renunciou em 1961; Fernando Collor de Mello, que renunciou em 1992; e agora em 2022, foi a vez do Jair Messias Bolsonaro renunciar a poucos dias de completar o seu mandato.
O prefácio desta história o Bolsonaro já havia escrito. O posfácio, esperamos, quando ele se apresentar ao povo brasileiro novamente.
Cessa esta parte da história brasileira entre o verso da canção “O Quereres” de Caetano Veloso, e o verso do “Hino Nacional Brasileiro”, respectivamente.
Onde queres revólver, sou coqueiro.
Verás que um filho teu não foge à luta.
olha, agui, RÔMULO, foi o povo quê o a bandonou, ele não ele quê abandonou, o povo não, eles fizerâo, o mesmo com JESUS CRISTO, eles preferiram, um ladão dogue JESUS,você lembra do BARABAS, elis mandarám saltar ele e prender , JESUS, e assim foi com bolsonoro, eles preferirám um aliado de satanás do quê um aliado de DEUS, eu faria o mesmo quê ele fez, mo´s não podemos nus rebaxar, para o diabo, você sabe o quê o diabo ele vai quere do LULA , e das pessoas que votaram nele vai ser suas almas, que vale muito caro, estas pessoas elas vão ser mais tarde tudo cavalo dele,