Blog do Adilson Ribeiro

Sexta-feira – 22:12 – Após ser atendida 30 vezes em UPA, menina de 2 anos morre em MS; mãe e padrasto estão presos. Veja Abaixo:

Uma menina de apenas 2 anos morreu na última quinta-feira, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Coronel Antonino, no Centro de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, após ser agredida e estuprada. A mãe e o padrasto da criança, de 24 e 25 anos respectivamente, foram presos e autuados homicídio qualificado por motivo fútil e estupro de vulnerável. No prontuário médico da vítima consta que ela já havia sido atendida 30 vezes na UPA, uma delas por fraturar a tíbia.

De acordo com a Polícia Civil, a mãe levou a menina à unidade de saúde, onde ela já chegou morta. Os médicos constataram que o óbito havia ocorrido cerca de quatro horas antes. No corpo da vítima hávia vários hematomas e indícios de violência sexual.

 

A médica que atendeu a criança contou aos policiais que a mãe informou ter encontrado a filha desacordada. De acordo com a profissional, a mulher estava bastante tranquila e assim continuou mesmo depois de receber a notícia de que a menina havia morrido. Ela só demonstrou nervosismo ao ser avisada de que a polícia seria acionada.

 

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Enquanto a mulher era levada para a delegacia, agentes fizeram buscas e localizaram o padrasto da criança na casa da família, no bairro Vila Nasser. Ele também foi encaminhado para prestar depoimento. Ambos insistiram que a menina havia chegado viva à UPA. Eles ad Writing Studio (UPA) Coronel Antonino, no Centro de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, após ser agredida e estuprada. A mãe e o padrasto da criança, de 24 e 25 anos respectivamente, foram presos e autuados homicídio qualificado por motivo fútil e estupro de vulnerável. No prontuário médico da vítima consta que ela já havia sido atendida 30 vezes na UPA, uma delas por fraturar a tíbia.

De acordo com a Polícia Civil, a mãe levou a menina à unidade de saúde, onde ela já chegou morta. Os médicos constataram que o óbito havia ocorrido cerca de quatro horas antes. No corpo da vítima hávia vários hematomas e indícios de violência sexual.

 

A médica que atendeu a criança contou aos policiais que a mãe informou ter encontrado a filha desacordada. De acordo com a profissional, a mulher estava bastante tranquila e assim continuou mesmo depois de receber a notícia de que a menina havia morrido. Ela só demonstrou nervosismo ao ser avisada de que a polícia seria acionada.

 

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Enquanto a mulher era levada para a delegacia, agentes fizeram buscas e localizaram o padrasto da criança na casa da família, no bairro Vila Nasser. Ele também foi encaminhado para prestar depoimento. Ambos insistiram que a menina havia chegado viva à UPA. Eles admitiram ter agredido a garota três dias antes, com tapas nas costas. De acordo com a polícia, os dois acusados combinaram o que diriam para explicar os hematomas.

Mais tarde, a mãe mudou sua versão e afirmou que o padrasto costumava agredir a menina com tapas e socos e que já desconfiava dos abusos sexuais. O caso foi registrado na delegacia de plantão e será investigado pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA).

 

Fonte: Extra.

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