Blog do Adilson Ribeiro

Segunda-feira – 23:25 – PF abre inquérito, e MPF pede mais informações à Receita sobre joias que seriam de Michelle Bolsonaro. Veja Abaixo:

A Polícia Federal abriu, sesta segunda-feira, inquérito para investigar suposta tentativa de integrantes do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro de entrar ilegalmente com joias avaliadas em R$ 16,5 milhões no país, em outubro de 2021, que seria um presente do governo da Arábia Saudita e ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. A abertura da investigação, que ficará sob responsabilidade da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários de São Paulo, atende à solicitação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

Também nesta terça-feira, o Ministério Público Federal (MPF) pediu em reunião com representantes da Receita Federal mais informações a respeito da apreensão das joias. Em nota, a procuradoria diz que solicitou “todas as informações disponíveis” sobre o assunto.

“É necessário agora que as Receita forneça todas as informações de que dispõe para que o MPF possa analisar e decidir o encaminhamento do caso. Para evitar prejuízos à apuração, o procedimento segue sob sigilo”, diz o texto.

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De acordo com reportagem publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, um conjunto que incluía colar, brincos, anel e relógio de diamantes foi encontrado na mochila de um servidor do Ministério de Minas e Energia, em outubro de 2021, no desembarque no Aeroporto de Guarulhos após viagem ao Oriente M Writing Studio nte Jair Bolsonaro de entrar ilegalmente com joias avaliadas em R$ 16,5 milhões no país, em outubro de 2021, que seria um presente do governo da Arábia Saudita e ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. A abertura da investigação, que ficará sob responsabilidade da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários de São Paulo, atende à solicitação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

Também nesta terça-feira, o Ministério Público Federal (MPF) pediu em reunião com representantes da Receita Federal mais informações a respeito da apreensão das joias. Em nota, a procuradoria diz que solicitou “todas as informações disponíveis” sobre o assunto.

“É necessário agora que as Receita forneça todas as informações de que dispõe para que o MPF possa analisar e decidir o encaminhamento do caso. Para evitar prejuízos à apuração, o procedimento segue sob sigilo”, diz o texto.

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De acordo com reportagem publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, um conjunto que incluía colar, brincos, anel e relógio de diamantes foi encontrado na mochila de um servidor do Ministério de Minas e Energia, em outubro de 2021, no desembarque no Aeroporto de Guarulhos após viagem ao Oriente Médio. As joias foram apreendidas porque não haviam sido devidamente declaradas ao Fisco, o que é obrigatório para bens com valor superior a US$ 1.000.

Houve ao menos quatro tentativas do governo Bolsonaro de reaver as joias sem pagar os impostos de importação e multa. As ofensivas envolveram funcionários do próprio Ministério de Minas e Energia, o Itaramaty, servidores da Presidência e a chefia da Receita Federal.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro negou na sexta-feira que soubesse da existência do presente. O próprio Bolsonaro também se manifestou, e disse que não houve qualquer irregularidade no episódio.

— Estou sendo acusado de um presente que eu não pedi, nem recebi. Não existe qualquer ilegalidade da minha parte. Nunca pratiquei ilegalidade. Veja o meu cartão corporativo pessoal. Nunca saquei, nem paguei nenhum centavo nesse cartão — declarou o ex-presidente em entrevista à CNN.

Ex-integrantes da gestão Bolsonaro alegam que o governo pretendia recuperar as joias apreendidas para que elas fossem destinadas ao acervo oficial da Presidência. Ao menos três ofícios mostram que o argumento foi utilizado nas tratativas com a Receita. O Fisco, por sua vez, disse que esse encaminhamento exigiria “pedido de autoridade competente, com justificativa da necessidade e adequação da medida”. “Isso não aconteceu neste caso. Não cabe incorporação de bem por interesse pessoal de quem quer que seja, apenas em caso de efetivo interesse público”, disse a Receita, em nota.

 

Fonte: Extra.

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