Blog do Adilson Ribeiro

Quarta-feira – 23:13 -Mãe de Letycia sonhou com a morte da filha e do neto dias antes do crime. Veja Abaixo:

Segundo a delegada titular da 134ª DP, cinco pessoas envolvidas do assassinato foram presas

 

“Eu sonhei que tudo isso ia acontecer com a minha filha, Letycia. Dois dias antes, sonhei que ela tomaria um tiro na barriga e outro na cabeça. Ela agonizava no chão e me pedia ajuda. Parece que era Deus me preparando. Acordei sufocada, orando, e não contei a ela para não preocupá-la.”

A fala é de Cintia Fonseca, a mãe que viu a filha e o neto morrerem, na última quinta-feira (02), um mês após a jovem completar 31 anos, na Rua Simeão Scheremeth, no Parque Aurora, em Campos.

 

Em entrevista ao jornal O Globo, a mãe de Letycia, que estava com ela no momento do crime e junto com o irmão dela e tio da vítima ajudou no socorro, contou que, no dia do crime, ela e a filha estavam envolvidas com a mudança de apartamento da jovem.

 

 

“Ela me buscaria às 18h. Fomos eu e minha tia Simone, que tem Síndrome de Down. Na volta, ao passar em frente à minha casa, vimos dois homens do outro lado da rua e falei para ela tomar cuidado. Eu estava com medo de assalto. Ela seguiu e parou em frente à casa da Simone. Desci, abri o portão e, quando voltei para ajudar minha tia, vi os mesmos caras vindo. Em nenhum momento olharam para mim e já fizeram os disparos contra ela. Como o vidro era transparente, eu vi toda a cena”, contou a mãe.

 

Cíntia detalhou os momentos de terror. “No primeiro tiro, ela colocou a mão no rosto, e eu ouvi seu último grito. No segundo, ela colocou a mão na barriga — mesmo gesto da boneca que estava no bolo que fizemos para comemorar os 31 anos dela e a chegada do Hugo. E, então, o sangue começou a vazar. Parecia um jato d”água”, lembrou.

A reação de Cíntia em defesa da filha foi instantânea. “Você vê alguém dando um tiro na cabeça da sua filha grávida e entra em desespero: corri para tentar segurar o atirador. Ele era mais alto do que eu, não consegui ter o apoio da arma, me virei e me joguei no chão; é quando ele atira em mim. Grito, grito, peço ajuda e meu tio aparece. Sentei no banco do carona, puxei a minha filha. Eu pressionava a cabeça dela e fazia respiração boca a boca, mas, quando puxava o ar, o que eu tirava era sangue”, disse.

 

A mãe viu a morte da própria filha e lutou pela vida do neto. “Em frente ao hospital, eu já sabia que ela não estava mais viva. Ficou pálida. Eu só pedi para que salvassem o Hugo. Ao mesmo tempo que eu criei uma esperança, não conseguia ver o Hugo com a gente, mas não sei o porquê. Ele morreu no dia seguinte. No dia do enterro dos dois, vi meu neto pela última vez. Eu o peguei no colo, todo molinho, e ajeitei o corpo dele no caixão”, contou.

Cíntia contou ainda que a filha não tinha inimigos e que, pela forma que aconteceu, ela identificou que teria envolvimento de pessoa conhecida, que sabia dos horários da filha.

 

A mãe contou ainda que a filha conheceu o pai do seu filho e suspeito de ser mandante da sua morte quando estudava no Instituto Federal Fluminense. Eles tiveram um relacionamento conturbado, com diversas interrupções e retornos e ele dizia estar em processo de separação, se es Writing Studio essou a participação no homicídio. Já na segunda-feira (6), o segundo envolvido no assassinato, também foi preso. O suspeito, conhecido como Pepé, foi encontrado escondido em um matagal, em Ururaí. Ele seria o autor dos disparos que atingiram Letycia.

A delegada adiantou que os detalhes da participação de cada um será esclarecido em coletiva de imprensa marcada para esta quarta (8). Natália disse, no entanto, que o caso não é considerado totalmente esclarecido, já que a Polícia Civil ainda trabalha na análise de dados coletados durante as diligências.

Relembre o crime

O crime aconteceu na noite da última quinta-feira (2), na Rua Simeão Scheremeth, no Parque Aurora. Letycia Peixoto Fonseca, de 31 anos, grávida de 8 meses, foi morta a tiros no momento em que chegava em casa, por volta das 21h. O bebê, que seria chamado Hugo, morreu no Hospital da Beneficência Portuguesa, na manhã de sexta-feira (3).

Letycia estava dentro de um carro da empresa onde trabalhava, quando foi surpreendida pelos suspeitos em uma motocicleta. Eles encostaram próximo ao veículo e efetuaram os disparos. Letycia sofreu 05 perfurações, sendo na mão esquerda, na face, no ombro e dois no tórax.

 

No momento em que os suspeitos fugiam, a mãe de Letycia, C.P.P.F., na tentativa de defender a filha e segurar um dos suspeitos que efetuou os disparos, ela foi empurrada ao chão e baleada. Ela foi socorrida para o Hospital Ferreira Machado, onde foi atendida.

Fonte: J3News

Um comentário sobre “Quarta-feira – 23:13 -Mãe de Letycia sonhou com a morte da filha e do neto dias antes do crime. Veja Abaixo:

  1. SABEDORIA

    você, mãe me desculpe, maís você tém uma mão hinterira, neste crime, ele hera um homem casado, já tinha outra mhlher ele nunca hiria separa dele não como mãe você não pudia deixado ele com está historia, suja, não este senho quê você teve foi para você ter avisado ela para ela acordar .desta vida , me descolpe maís você hasseito, ho hero de sua filha, ele parese pai dela, ru tenho uma filha e um filho, nunca os deixei no caminho dá morti, homem casado para uma moça salteira ele sempre será castrado,

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