Blog do Adilson Ribeiro

Sexta-feira – 22:34 – Uso de fertilizantes na Amazônia pode ter ligação com aumento de algas em praias do Caribe. Veja Abaixo:

Elas vêm de um cinturão de algas, chamadas sargaço, no oceano que pode ser visto por satélites. Proliferação teria relação com uso de certos fertilizantes agrícolas que são levados para o mar.

 

Cientistas estão acompanhando um fenômeno nas águas do Oceano Atlântico que pode ter ligação com o uso de fertilizantes na Amazônia.

Praias do Caribe estão ficando cobertas por uma grossa camada de algas chamadas sargaço, que estão chegando também ao litoral da Flórida, nos Estados Unidos.

O professor Stephen Leatherman, da Universidade Internacional da Flórida, explica que elas vêm de um cinturão de algas tão grande no oceano que pode ser visto por satélites.

O grande cinturão de sargaço se estende desde a África até o Golfo do México: são 24 milhões de toneladas de algas. O que preocupa é que a quantidade vem aumentando a cada ano. Dá para ver a diferença de 2018 para 2023, no litoral do México.

O professor Chuamin Uh pesquisa o cinturão há dez anos na Universidade do Sul da Flórida e explica que esse aumento pode ser causado por muitos fatores, entre eles, a descarga de substâncias nocivas vindas do Rio Amazonas.

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O grande cinturão de sargaço se estende desde a África até o Golfo do México: são 24 milhões de toneladas de algas. O que preocupa é que a quantidade vem aumentando a cada ano. Dá para ver a diferença de 2018 para 2023, no litoral do México.

O professor Chuamin Uh pesquisa o cinturão há dez anos na Universidade do Sul da Flórida e explica que esse aumento pode ser causado por muitos fatores, entre eles, a descarga de substâncias nocivas vindas do Rio Amazonas.

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Pesquisas indicam que compostos químicos liberados no meio ambiente por causa do desmatamento e do uso de certos fertilizantes agrícolas são levados para o mar. O sargaço se alimenta do nitrogênio gerado por eles e também se multiplica com o aumento da temperatura, um sintoma do aquecimento global.

Os cientistas ainda avaliam os impactos para a natureza. O professor Chuamin explica que o sargaço não é tóxico, não mata peixes, mas pode ter um grande impacto sobre a indústria do turismo. É que as algas exalam um cheiro forte de apodrecimento quando se decompõem.

“Até sabermos como lidar com este problema, o que se pode fazer é reduzir o uso de fertilizantes e manter a floresta saudável”, aponta o professor.

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